quarta-feira, 17 de junho de 2009
O peixe mais rápido a nadar *
Porque é impossível espirrar de olhos abertos ? *
Ao receber a mensagem, o tronco encefálico reage imediatamente à invasão, gerando uma série de impulso motores que contraem o abdômen, o tórax e o diafragma, até chegar ao nervo facial.
Os reflexos que chegam ao nervo facial também desencadeiam movimentos para expulsar a partícula estranha. Essas contrações atingem diversos músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. Como resultado de todo esse esforço, fechamos os olhos.
Os Animais mais Venenosos *
Hormonas Vegetais *
Termorregulação *
Os mecanismos de termorregulação podem ser estruturais, fisiológicos e comportamentais.
Podem ser animais homeotérmicos ou poiquilotérmicos.
Osmorregulação *
Nos animais, o equilíbrio dinâmico do meio interno é mantido devido às actividades coordenadas do sistema circulatório, nervoso e endócrino (hormonal). Neste processo, estão envolvidos órgãos como os rins, pulmões, as brânquias e o sistema digestivo.
A manutenção do equilíbrio da água e de sais no organismo designa-se osmorregulação. O controlo da composição dos fluidos internos é feito de forma distinta nos animais que vivem em ambientes terrestres, marinhos ou de água doce.
A osmorregulação em ambientes aquáticos de diferente grau de salinidade envolve outros órgãos para além do sistema excretor.
- Ambiente de água doce: nos peixes de água doce, o meio interno é hipertónico relativamente ao meio externo. Assim, a água desloca-se por osmose para o interior do corpo. Deste modo, os peixes não bebem água e a urina eliminada é muito diluída, os sais perdidos na excreção são compensados por transporte activo para o interior do peixe, através de células das brânquias.
- Ambiente Marinho: neste caso, o meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo. Há, portanto, tendência a perderem água por osmose. Para compensar estas perdas, ingerem grandes quantidades de água salgada e excretam os sais, por transporte activo, através de células especializadas das brânquias. Produzem uma quantidade reduzida de urina.
- Ambiente Terrestre: Nestes animais, o problema que se coloca é a perda de água por evaporação. Os mecanismos de osmorregulação estão centrados na conservação da água do meio interno. As aves, perdem muita água e, esta perda é compensada com a produção de urina hipertónica em relação ao meio interno. O excesso de sais é excretado, por transporte activo, através de glândulas que possuem na cabeça.
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Reflexão ás Aulas Laboratoriais *
Serra do Gerês *
O animal mais barulhento *
- Incompleta: quando há mistura de sangue venoso com sangue arterial- característica dos vertebrados poiquilotérmicos de respiração pulmonar. Verifica-se nos répteis e anfíbios.
- Completa: quando não há mistura do sangue venoso com o sangue arterial. Existe nas aves e mamíferos.
Circulação completa: não há mistura do sangue venoso com o sangue arterial no coração. Verfificável nos mamíferos e aves.
Circulação imcompleta: há mistura do sangue arterial com o sangue venoso.
domingo, 14 de junho de 2009
Gafanhoto *
Reino: Animalia
Filo: Arthropoda
Classe: Insecta
Subclasse: Pterygota
Divisão: Neoptera
Ordem: Orthoptera
Subordem: Caelifera
Algumas curiosidades (...)
Os gafanhotos são insectos que podem ser encontrados em diversas partes do mundo: América, Europa, Ásia Ocidental e região norte da África;
Embora tenham hábitos solitários, costumam formar grupos em grandes quantidades (nuvens de gafanhotos) para atacar plantaçõe;
Alimentam-se de folhas de diversos tipos de árvores ou plantas;
Possuem um par de pequenas antena;
Emitem um som ao esfregarem as pernas traseiras;
As pernas traseiras são grandes e fortes, possibilitando a estes insectos saltos a grande distância;
O acasalmento dos gafanhotos ocorrem durante o Verão;
A fêmea do gafanhoto costumao deitar de 50 a 100 ovos de uma única vez. As larvas costumam nascer na época do Inverno.
Características:
Cor: marrom claro e verde
Comprimento: 3 a 5 cm (macho) e 6 a 8 cm (fêmea)
Peso: de 10 a 30 gramas
Sistema Circulatório *
Hipótese do Fluxo de Massa *
- A glicose é convertida em sacarose no mesofilo, antes de chegar ao floema;
- Por transporte activo a sacarose passa para as células companhia (que produzem energia) e destas para os tubos crivosos (através das conexões plasmáticas);
- À medida que aumenta a concentração de sacarose no floema, aumenta também a pressão osmótica, em relação aos tecidos circundantes (xilema e parênquima);
- A água entra por osmose nos tubos crivosos, aumentando a pressão de turgescência;
- A pressão de turgescência empurra a seiva através das placas crivosas, movendo-se a seiva das zonas de maior pressão para as zonas de menor pressão;
- Conforme as necessidades da planta, a sacarose vai passando para os locais de consumo e reserva (pensa-se que por transporte activo);
- Nos tubos crivosos o meio fica hipotónico (a pressão osmótica decresce), pelo que a água tende a sair por osmose;
- Nos órgãos de consumo e reserva a sacarose é degrada em glicose (e usada na respiração celular ou como componente de outros compostos), ou polimeriza-se em amido (ficando em reserva).
- Não explica a translocação – movimento floémico bidireccional;
- Os modelos físicos indicam que a pressão provocada pelo fluxo de massa não é suficiente para empurrar a seiva através das placas crivosas, estando certamente outros mecanismos, até agora desconhecidos, envolvidos neste processo.
Hipótese da tensão-coesão-adesão *
A ascensão da seiva xilémica é explicada pela dinâmica criada por dois fenómenos relacionados: a transpiração estomática a nível foliar e a absorção radicular. A energia solar é a principal responsável pela transpiração, pondo em movimento ascendente a coluna de água e solutos. Na ascensão da seiva xilémica intervêm vários fenómenos sequenciais:
- Perda de água por transpiração, ao nível das folhas , cria um défice de água, o que origina uma força de tensão que se transmite até ao xilema e a partir deste às células da raiz e à solução do solo, o que determina a absorção de água na raiz ;
- As moléculas de água unem-se por pontes de hidrogénio, devido a forças de coesão, o que vai facilitar sua ascensão em coluna ;
- As moléculas de água também estabelecem ligações com as paredes dos vasos xilémicos, por acção de forças adesão que vão facilitar, também, a ascensão em coluna da água;
- A água ascende sob a forma de uma coluna contínua.
Hipótese de pressão radicular *
A acumulação de iões nas células radiculares (por transporte activo), faz com que a concentração de solutos aumente pelo que a água entra na raiz por osmose .
A acumulação de água na raiz provoca então uma pressão radicular (pressão positiva da raiz) que força a água a subir.
Dois fenómenos que apoiam esta teoria são:
Exsudação : subida contínua da água, mesmo cortando ou podando as suas extremidades.
Gotação : Libertação de água sob a forma de gotículas pelas folhas através de hidátodos ou estomas aquíferos. Este fenómeno ocorre geralmente de manhã, já que a maior absorção de água ocorre durante a noite.
No entanto, esta teoria não consegue explicar alguns factos:
- A pressão radicular medida em várias plantas não é suficientemente grande para elevar a água até ao ponto mais alto de uma árvore grande.
- A maioria das plantas não apresenta gutação nem exsudação.
- As plantas das zonas temperadas não apresentam exsudação nos planos de corte, efectuando até, por vezes, absorção de água.
- Existem determinadas coníferas que possuem uma pressão radicular nula.