quarta-feira, 17 de junho de 2009

O peixe mais rápido a nadar *

Alguns peixes nadam com bastante velocidade, como o atum e o espadarte. No entanto, o mais rápido é o agulhão-bandeira, um peixe de 3 metros de comprimento com uma nadadeira em forma de vela de barco, o que faz com que ele seja conhecido também como agulhão-vela. Ele salta para fora da água a 100 km por hora.



Porque é impossível espirrar de olhos abertos ? *

Quando uma partícula estranha entra no corpo pelas vias nasais, estimula os receptores locais que, por meio do nervo trigêmio (que coordena os movimentos da face), avisam o tronco encefálico que é hora de entrar em ação.
Ao receber a mensagem, o tronco encefálico reage imediatamente à invasão, gerando uma série de impulso motores que contraem o abdômen, o tórax e o diafragma, até chegar ao nervo facial.
Os reflexos que chegam ao nervo facial também desencadeiam movimentos para expulsar a partícula estranha. Essas contrações atingem diversos músculos da face, incluindo o músculo orbicular, que controla o abrir e o fechar dos olhos. Como resultado de todo esse esforço, fechamos os olhos.



Os Animais mais Venenosos *

Os pequenos e brilhantes sapos das Américas Central e do Sul secretam algumas das toxinas biológica mais mortais. A espécie é tão perigosa que os cientistas precisam usar luvas grossas para manipulá-la, no caso de eles terem cortes ou arranhões nas suas mãos.




Hormonas Vegetais *

Hormonas Vegetais ou fito-hormonas, são substâncias orgânicas, que actuam em quantidades diminutas, sintetizadas em certas zonas da planta, podendo ser transportadas para outros locais, onde poderão provocar várias reacções, nomeadamente o crescimento ou reparação de tecidos.
Consideram-se cinco tipos distintos de hormonas vegetais: auxinas, giberelina, citoquininas, etileno e ácido abcísico.

Termorregulação *

A termorregulação é um conjunto de mecanismos que permitem regular a temperatura corporal interna de um organismo, de forma a mantê-la dentro de valores compatíveis com a vida quando a temperatura do meio externo varia.
Os mecanismos de termorregulação podem ser estruturais, fisiológicos e comportamentais.
Podem ser animais homeotérmicos ou poiquilotérmicos.




Osmorregulação *

A Osmorreulação é o conjunto de processos que permitem controlar a pressão osmótica. Há animais, nos quais a pressão osmótica do meio interno varia em função da pressão osmótica do meio externo - osmoconformantes. Outros são osmorreguladores, pois têm a capacidade de controlar a pressão osmótica interna face a variações de pressão osmótica externa.
O metabolismo celular dá origem a produtos de excreção que têm de ser expelidos, de forma a não comprometerem a sobrevivência das células de todo o organismo.
Nos animais, o equilíbrio dinâmico do meio interno é mantido devido às actividades coordenadas do sistema circulatório, nervoso e endócrino (hormonal). Neste processo, estão envolvidos órgãos como os rins, pulmões, as brânquias e o sistema digestivo.
A manutenção do equilíbrio da água e de sais no organismo designa-se osmorregulação. O controlo da composição dos fluidos internos é feito de forma distinta nos animais que vivem em ambientes terrestres, marinhos ou de água doce.




A osmorregulação em ambientes aquáticos de diferente grau de salinidade envolve outros órgãos para além do sistema excretor.

  • Ambiente de água doce: nos peixes de água doce, o meio interno é hipertónico relativamente ao meio externo. Assim, a água desloca-se por osmose para o interior do corpo. Deste modo, os peixes não bebem água e a urina eliminada é muito diluída, os sais perdidos na excreção são compensados por transporte activo para o interior do peixe, através de células das brânquias.




  • Ambiente Marinho: neste caso, o meio interno dos peixes é hipotónico em relação ao meio externo. Há, portanto, tendência a perderem água por osmose. Para compensar estas perdas, ingerem grandes quantidades de água salgada e excretam os sais, por transporte activo, através de células especializadas das brânquias. Produzem uma quantidade reduzida de urina.




  • Ambiente Terrestre: Nestes animais, o problema que se coloca é a perda de água por evaporação. Os mecanismos de osmorregulação estão centrados na conservação da água do meio interno. As aves, perdem muita água e, esta perda é compensada com a produção de urina hipertónica em relação ao meio interno. O excesso de sais é excretado, por transporte activo, através de glândulas que possuem na cabeça.